Maputo, 03 de Março de 2020 – A Diabetes, as Doenças Cardiovasculares, o Cancro, as Doenças Respiratórias crónicas e Doenças Mentais estão a crescer de forma exponencial em resultado da maior exposição aos fatores de risco e adopção de hábitos de vida não saudáveis. Por esta razão é fundamental adoptarmos uma abordagem integrada que envolva a observação do nosso doente nas nossas unidades sanitárias que envolva simultaneamente o peso das doenças infeciosas e das doenças não transmissíveis disse na ultima Quinta – feira, o Ministro da Saúde, Dr. Armindo Tiago em Maputo.
O Dr. Armindo Tiago falava na cerimónia de encerramento da primeira fase do Projecto sobre a Abordagem Integrada da Diabetes Mellitus e da Hipertensão Arterial nos Cuidados de Saúde Primários, melhorando a sensibilização, diagnóstico e o tratamento precoce, controlo e referência em caso de complicações. Financiado pela Fundação Mundial da Diabetes (FMD), o projecto piloto iniciado em 2017 teve a duração de três anos e foi implementado em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), com a Médicos Com Africa (CUAMM) e com a Associação Moçambicana de Diabéticos (AMODIA).
A Representante da OMS em Moçambique, Dra Djamila Cabral disse na ocasião que “a integração do manejo das doenças não transmissíveis nos cuidados de saúde primários, visa lançar soluções inovadoras, acessíveis e efetivas para o reforço do sistema de saúde no controle destas doenças”.
Em Moçambique os dois estudos de prevalência para factores de risco denominados STEPS, realizados em 2005 e 2015, mostraram que nos últimos 10 anos, a prevalência dos factores de risco mostrou uma melhoria, com adopção de estilos de vida saudáveis, tendo o consumo nocivo do álcool reduzido de 38.2% para 31.1%, o consumo do tabaco em adultos reduzido de 18.7% para 13.7% e o sedentarismo reduzido de 61.2 para 48.8%.
Apesar destes ganhos, a prevalência da Diabetes Mellitus duplicou de 3.8% para 7.4%, a obesidade manteve-se numa prevalência de 7.3% e a Hipertensão Arterial aumentou de 34,9% para 39%. Notando-se assim a contínua necessidade de reforçar os cuidados de saúde primários para manejo adequados destas doenças e redução da mortalidade e complicações.
O projecto alcançou cerca de 3.600.000 beneficiários nas províncias de Maputo, Cabo Delgado e Sofala e foram aconselhadas 1.855.053 pessoas e rastreadas 1365.000 pessoas estão sendo acompanhadas nas Unidades Sanitárias do nível Primário.
Outra componente importante do Projecto foi o reforço da Parceria com a comunidade através da Associação Moçambicana de Diabéticos para melhoria da educação e sensibilização sobre a diabetes e hipertensão arterial, bem como e melhoria do acesso aos medicamentos.
Em todo o mundo, as doenças não transmissíveis são coletivamente responsáveis por quase 70% de todas as mortes no mundo, dos quais 82% que morrem prematuramente, ou seja antes dos 70 anos de idade, ocorrem em países de baixa e média renda. Pelo que a OMS recomendou aos estados membros a provisão de cuidados a nível dos cuidados de saúde primários
A Associação Moçambicana dos Diabéticos (Amodia) diz que o país tem acima de um milhão e quinhentos mil doentes com diabetes.
Neste Dia Mundial de Luta contra a Diabetes, a Amodia alerta que a tendência é sempre crescente.
A Associação Moçambicana dos Diabéticos (Amodia) diz que o país tem acima de um milhão e quinhentos mil doentes com diabetes.
Neste Dia Mundial de Luta contra a Diabetes, a Amodia alerta que a tendência é sempre crescente.
A Associação Moçambicana dos Diabéticos (Amodia) diz que o país tem acima de um milhão e quinhentos mil doentes com diabetes.
Neste Dia Mundial de Luta contra a Diabetes, a Amodia alerta que a tendência é sempre crescente.
A Associação Moçambicana dos Diabéticos (Amodia) diz que o país tem acima de um milhão e quinhentos mil doentes com diabetes.
Neste Dia Mundial de Luta contra a Diabetes, a Amodia alerta que a tendência é sempre crescente.
A Associação Moçambicana dos Diabéticos (Amodia) diz que o país tem acima de um milhão e quinhentos mil doentes com diabetes.
Neste Dia Mundial de Luta contra a Diabetes, a Amodia alerta que a tendência é sempre crescente.
A Associação Moçambicana dos Diabéticos (Amodia) diz que o país tem acima de um milhão e quinhentos mil doentes com diabetes.
Neste Dia Mundial de Luta contra a Diabetes, a Amodia alerta que a tendência é sempre crescente.
O facto foi dado a conhecer este Sábado, 14 de Novembro, em Maputo, por Sua Excelência Prof. Doutor Armindo Daniel Tiago, Ministro da Saúde, durante o lançamento do Plano Estratégico Multissectorial de Prevenção e Controlo das Doenças Não Transmissíveis ( DNTs).
O lançamento deste instrumento acontece numa altura em que em todo mundo, as DNT’s representam uma das principais causas de morte prematura e incapacidade.
À semelhança de outros países, Moçambique, tal como referiu Armindo Tiago, está em fase de transição demográfica e epidemiológica, observando-se o duplo peso de doenças DNT’s. “O nosso país observa um aumento exponencial da prevalência das Doenças Cardiovasculares, da Diabetes Mellitus, do Cancro e das Doenças Respiratórias Crónicas como resultado de uma maior exposição a vários factores de risco dentre eles: o consumo excessivo de álcool, o consumo de tabaco, o sedentarismo, o consumo excessivo de alimentos gordurosos, salgados e açucarados”, revelou Tiago, que apontou também o aumento da esperança de vida como outro factor de risco para o desenvolvimento de doenças degenerativas.
Segundo Armindo Tiago, estima-se que no país, cerca de um terço das mortes sejam causadas pelas DNT’s e o risco de mortalidade prematura, ou seja, o risco de morte por estas doenças entre os 30 e 70 anos de idade, é de 18%, o que preocupa as autoridades do sector da Saúde, uma vez a maioria destas mortes prematuras poder ser evitada ou adiada através da redução da exposição aos factores de risco.
Estudos realizados, utilizando a metodologia STEPS, em 2005 e 2015, respectivamente, mostraram que nos últimos dez anos houve um aumento significativo da prevalência de DNT’s, onde se observou a duplicação da prevalência da Diabetes Mellitus, de 2.8 % para 7.4%, o aumento da prevalência da Hipertensão Arterial de 33.1% para 39% e o aumento da incidência de cancro de 22.014 novos casos em 2012, para 25.631 novos casos em 2018. “Apesar do aumento da prevalência da Diabetes Mellitus, Hipertensão e Cancro acima referido, observamos com satisfação a melhoria dos factores de risco modificáveis das DNT’s durante o mesmo período como: a redução do consumo nocivo do álcool em 6%, a redução de consumo do tabaco em adultos em 7%, a redução do sedentarismo em 12% e o aumento do consumo de frutas e vegetais em 6%”.
A redução do peso e impacto das DNT’s requer, segundo o Ministro da Saúde, uma abordagem holística e participação multissectorial, o que levou à elaboração do Plano Estratégico Multissectorial de Prevenção e Controlo das Doenças Não Transmissíveis para o período de 2020-2029, este Sábado lançado.
O mesmo apresenta acções estratégicas e custo-eficazes, orientados e monitorados por indicadores e metas claras para avaliar o impacto dos esforços a serem envidados pelas diferentes esferas, nomeadamente o Governo, sociedade civil, sector privado, académicos, parceiros de cooperação, lideranças comunitárias e religiosas, organizações de base comunitária, famílias e indivíduos.
Ainda este Sábado e na mesma ocasião, o Ministro da Saúde orientou as comemorações do Dia Mundial da Diabetes, inseridas no “Novembro Azul”.
A efeméride tem como objectivo aumentar a conscientização sobre esta doença crônica. Dados apresentados no evento, indicam que em África, mais da metade dos 19 milhões de pessoas que vivem com diabetes não sabem que têm a doença que se não correctamente tratada, pode resultar em complicações graves, incluindo insuficiência renal, acidente vascular cerebral e/ou trombose, amputações de membros inferiores e cegueira.
Aliás, evidências mostram que pacientes diabéticos quando infectados por COVID-19, têm maior risco de evolução para um quadro clínico grave, daí que Armindo Tiago reforçou que a prevenção deve ser a estratégia para salvar vidas e melhorar a qualidade de vida. “A massificação do acesso à educação, ao rastreio, diagnóstico precoce, tratamento atempado e adequado das DNT’s, irá contribuir na redução da morbi˗mortalidade por estas patologias”.
Durante o evento, a Organização Mundial da Saúde (OMS) ofereceu ao MISAU, um total de 13.000 pacotes de insulina e 100 de glucagona pacotes.
A quantidade, tal como foi referido é suficiente para atender as necessidades do pais por um ano e o medicamento irá contribuir para melhorar o seguimento clínico dos pacientes com diabetes no pais.
2 cebolas, 3 dentes de alho, 2 colheres de sopa de azeite, 6 tomates maduros, 1 folha de louro, 3 peitos de frango (100g cada), Oregão e manjericão, sal e pimenta, 150g de lacinhos , 2dl de água.
Modo de preparação
Pique a cebola e os alhos e junte o azeite, o tomate e a folha de louro. Deixe estufar por alguns munutos.
Junte os peitosde frengo cortados aos cubos, os orégãos, o manjericão, o sal e a pimenta e adicione a água. Deixe apurar.
Escorra os lacinhos ja cozidos. Junte o preparado anterior e decore com os orégãos e/ou manjericão. Acompanhe com salada.
1 pimento vermelho, 100ml vinho branco, 4 batatas (280g), 4 fatias de pão (150g), 20 amêijoas, 600g de polvo, 1 cebola grande, 2 colheres de soupa de azeite, sal e salsa.
Modo de preparação
Numa panela com água a ferver coloque o polvo e uma cebola e deize cozer. Retire o polvo e reserve. Descasque as batatas e corte-as às rodelas grossas e reserve. Torre as fatias de pão e corte-as ao meio e reseve.
Numa panela coloque as ameijoas com um pouco de calda do polvo e o vinho branco , cozer em lume brando até abrirem,.
Numa cataplana ou caçarola cm tampa coloque a cebola picada e o pimento aos cubos cm azeite, junte uma parte da água da cozedura di polvo e as batatas, tempere com um pouco de sal. Feche a panela e deixe cozinhar durante 15 minutos. Adicione o polvo e as amêijoas a panela, deixando ao lume apoenas mais alguns minutos.
Decore com o pão e polvilhe com salta para servir.
3 cenouras médias picadas, 2 ovos, Sumo de 2 laranjas, ½ chavenas de chá de oleo de canola, 1 chavena de chá de farinha de trigo, 2 colheres de sopa de fermento em pó, 2 colheres de sopa de maizena, 4 colheres de sopa de adoçante em pó.
Modo de preparação
Separe as gemas e as claras dos ovos. Em um liquidificador, bata as cenouras, o suco de laranja, as gemas e o óleo.A seguir, acrescente a farinha de trigo, o fermento, o amido de milho e o adoçante e bata novamente.Em um recipiente, bata a clara em neve e adicione-a à massa, misturando suavemente. Quando a massa estiver homogênea, coloque-a em uma forma untada.Aqueça o forno em uma temperatura de 180ºC e asse o bolo por meia hora.Para regular o nível de açucar no sangue e controlar a Diabetes, seguir alimentação planejada para Diabéticos é essencial. No entanto, isso não significa que você não pode mais se deliciar com alimentos saborosos.
4 ovos , 4 colheres de sopa de farinha de trigo, 1 colher de sopa de fermento em pó, 1 colher de sopa de adoçante em pó, 190 ml de suco de laranja, Raspas de laranja a gosto.
Modo de preparação
Separe as claras e as gemas dos quatro ovos. Bata a clara em neve e, em seguida, adicione a gema.
Acrescente farinha de trigo, fermento, adoçante e as raspas de laranja aos poucos, mexendo lentamente.
Quando a massa estiver homogênea, acrescente o suco de laranja. Aqueça o forno em uma temperatura média de 180ºC e asse o bolo em uma forma untada com margarina light.
2 maçãs reinetas pequenas, 2 peras pequenas, sumo de meio limão, 3 paus de canela, Adoçante artificial em pó (1 colher de sobremesa rasa, se necessário).
Modo de preparação
Descasque a fruta, corte-a em metades e retire os caroços. Ponha num tacho com um pouco de água (de modo a cobrir metade da fruta), a fruta junto com o sumo de limão e os paus de canela. Tape o tacho e deixe cozer durante o tempo estritamente necessário, até a polpa da fruta ficar mole (pode verificar com a ajuda de um palito ou um garfo). Depois de cozida, disponha a fruta e o caldo num prato de servir. Deixe arrefecer e polvilhe com um pouco de adoçante, se necessário. Sirva fresca.
5 claras, 3 gemas, 5 dl de leite magro, 3 colheres de sopa rasas de farinha, 3 colheres de sopa de adoçante em pó 3, 4 tiras grandes de casca de limão, canela para polvilhar.
Modo de preparação
Bata as claras em castelo. Leve o leite ao lume com as tiras de casca de limão. Quando ferver, deixe em lume brando e deite uma colher de sopa das claras em castelo. Deixe cozer virando de um lado para o outro durante 1 minuto, depois retire com uma escumadeira e reserve numa travessa. Proceda do mesmo modo, até terminarem as claras. À parte faça o creme de leite: passe o leite em que cozeu as claras por um passador, deixe arrefecer e junte-lhe a farinha desfeita num pouco de leite frio. Leve a lume brando, mexendo sempre até engrossar. Retire do lume e junte as gemas batidas. Leve novamente ao lume, apenas até levantar fervura. Deixe arrefecer um pouco e misture o adoçante. Deite este creme sobre as farófias e polvilhe com a canela. Depois de arrefecer, leve ao frigorífico e sirva fresco.